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  • Writer's pictureIgor Ota

Twitter & Elon Musk. A sutil arte de mandar uma marca para o espaço.


Todo profissional que trabalha com comunicação sabe da importância e da missão hercúlea que é criar e manter uma marca jovem, atraente e sólida. Também sabe do investimento necessário físico, mental e profissional para criar algo que seja perene, original, que saia do patamar de apenas vender produtos ou serviços e alcance o status de uma marca desejada, que tenha alma, que construa conexões com seus consumidores e, acima de tudo, que deixe um legado.


Esse era o caso do Twitter. É, você não leu errado, o verbo está no passado mesmo. E por um motivo: ao adquirir a marca do passarinho azul, Elon Musk, fundador e CEO da Tesla e SpaceX, implementou mudanças significativas à marca. Uma das vantagens de ser um multimilionário e gastar a bagatela de US$ 44 bilhões de Tios Sams. Pois é, dinheiro não compra tudo, mas compra a plataforma que você xingava muito no Twitter (só os fortes entenderão, um beijo aos fãs do Restart).


O fato é que a troca de logo (do famoso passarinho para “X” característico de Musk), passando pela limitação de tweets e a possibilidade da compra monetizada do “Selinho Azul” são mudanças que ainda estamos digerindo, mas que em geral, não caíram bem aos “Heave Users” palavrinha chiquetosa para dizer usuários “raiz” do App do passarinho azul.


Não estamos aqui discutindo a capacidade de Musk, é claro que o “homem” tem visão, afinal ele constrói foguetes, planeja levar o homem à marte e causou um alvoroço fazendo muitos couchs reverem aquela famosa frase “foguete não dá ré” pois é, o do Elon não só dá ré como pousa sozinho, pronto falei.


A questão aqui é se realmente era necessário acabar com um branding tão bem-sucedido, o queridinho dos internautas. E depois tem gente que ainda diz que propaganda custa caro. Provavelmente custará, mas só para aqueles casos em que a marca tem que ser refeita, e refeita e refeita de novo. Será que esse é o caso do “X”?


Para não ficar jogando opiniões ao vento, seque aqui um caso real de investimento sério e bem-feito em marca. Vejam o exemplo da Bayer cujo slogan “Se é Bayer é bom” custou menos que uma centena de dólares e está atual há mais de 100 anos.


A verdade é que pequeno Elon está criando uma expectativa gigantesca dizendo que o “X” poderá ser mais que apenas App de opiniões e mensagens. Segundo ele, o app vai unificar alguns serviços e trazer inovação nunca vista. Bem, é melhor que traga mesmo, porque como um grande profissional de comunicação amigo meu uma vez me disse: “Expectativa é a mãe da merda” é melhor não criá-las se não tiver algo realmente sensacional.

Esperamos ansiosos pelos próximos capítulos.


A Fanática é uma agência brasileira independente e pode cuidar do branding da sua marca de um jeito moderno, atencioso e criativo. Aliás branding, comunicação, redes sociais, mídia e muito mais. Venha ser Fanática

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